
A lei foi assinada pela presidente Dilma, que prefere ser chamada de
presidenta e usa o termo em documentos oficiais. Já falavam: brasileiros e
brasileiras, companheiras e companheiros. É talvez uma forma de demarcar que a
mulher, de fato, esta fazendo parte da sociedade.
Hoje, no Ensino Superior, são 900 mil mulheres a mais do que homens. Não vai
mudar em nada. A formação vai ser a mesma só que agora é bacharela.
Agora, se a lei vai pegar na língua falada, não são os números que decidem.
Eu já me acostumei, agora o que soa esquisito é chamar Dilma de a Presidente, no masculino
ResponderExcluirA presidenta, soa melhor mesmo. Note.
Tudo é uma questão de costume. A lingua falada muitas vezes é a língua ouvida , e a mídia nos ajuda muito nisso. Se a televisão, o rádio e os jornais publicarem dessa forma, com certeza vai pegar. Se não, não.
ResponderExcluirParabéns pelo blog.
Luiz Claudio.
Leopoldina - MG
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ResponderExcluirNão serão com leis paliativas que iremos alterar a cultura discriminatória que há enraizada na cultura brasileira. Processos assim são desconstruído primordialmente através da educação. Pq a "Presidenta" não sanciona as leis que beneficiam a educação em nosso pais?
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